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A alteração dos horários imposta pela administração dos CTT e consequentes perdas salariais são o motivo para um protesto de mais de meia centena de trabalhadores em frente às instalações da empresa na Ajuda, em Lisboa.
À Lusa, o dirigente do Sindicato Nacional dos Trabalhadores dos Correios e Telecomunicações (SNTCT), Fernando Ambrioso, afirmou que "no caso dos trabalhadores mais antigos, as perdas chegam aos 250 euros por mês. Há horários que implicavam entrar de madrugada e, ao serem alterados, o trabalhador deixa de receber esse valor.
O sindicalista critica ainda a intenção da empresa de cortar mais de 20 trabalhadores só no centro de distribuição da Ajuda: "Só nesta unidade passam de 85 para 62 carteiros. Como aqui abrangemos a distribuição em vários ministérios, na residência oficial e até na Presidência, pode ver-se quem vai ficar prejudicado"
Os funcionários pretendem entregar uma carta aberta na Presidência da República onde apontam também como problema a entrega da distribuição de correspondência a empresas privadas. Esta situação significa uma perda de rendimento de "25 mil euros por ano", segundo o dirigente sindical António Duarte.
Os trabalhadores deveriam dirigir-se até à Presidência da República mas o Governo Civil proibiu o desfile, para surpresa do deputado do PCP Bruno Dias: “É com espanto que se assiste nos dias de hoje a uma proibição deste género. Neste caso, se há coisa que o país precisa é que os trabalhadores se organizem e defendam o interesse nacional”, afirmou.
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