No Conselho de Ministros de hoje foi aprovada uma lei que estabelece o regime jurídico aplicável à prestação de serviços postais, em plena concorrência, no território nacional, bem como de serviços internacionais com origem ou destino no território nacional”.
De acordo com o comunicado do Conselho de Ministros, a lei aprovada “transpõe para a ordem jurídica interna uma directiva do Parlamento Europeu e do Conselho”.
“Este diploma visa a liberalização total do sector postal – mantendo-se a CTT, Correios de Portugal a prestadora do serviço postal universal até 31 de Dezembro de 2020 –, tendo como objectivo dotar o país de um modelo completo e coerente que, a par da garantia do exercício da livre concorrência no sector postal, acautele de forma eficaz os direitos dos utilizadores dos serviços postais independentemente da natureza do prestador de serviços a que recorram”, acrescenta a mesma fonte.
O Governo adianta que com esta lei fica acautelada a “continuidade de um serviço universal eficiente, de qualidade e de total cobertura territorial, em consonância com a necessária protecção dos interesses dos utilizadores”.
(Noticia Jornal de Negócios)
Suspensão dos contratos de trabalho começou este ano. Correios vão assegurar responsabilidades até à idade da reforma.
Os CTT prevêem gastar 10,5 milhões de euros com a suspensão do contrato de trabalho de mais de 100 funcionários da empresa, apurou o Diário Económico junto de fonte conhecedora das negociações.
Correios gastaram perto de 400 milhões de euros em 2010. Custo anual por trabalhador acima dos 27 mil euros.
Os CTT-Correios de Portugal gastaram perto de 400 milhões de euros com pessoal no último ano, quase o dobro de qualquer outra empresa do Sector Empresarial do Estado (SEE). Os gastos dos Correios com pessoal somaram 399,3 milhões de euros em 2010, abaixo dos 412,5 milhões em 2009. Mas, mesmo com a redução, os CTT destacam-se como a empresa com o maior custo com pessoal, seguidos do Centro Hospitalar Lisboa Norte, cujos custos atingiram 202,9 milhões de euros em 2010, segundo dados do anuário da Ordem dos Técnicos Oficiais de Contas (OTOC).
Desde o dia 1 de Setembro que a distribuição do correio em Paredes de Coura está a ser feita a partir de Valença. Uma situação que está a preocupar a autarquia de Paredes de Coura. António Pereira Júnior quer inclusivamente apurar, junto dos responsáveis pelos CTT, quais os efeitos que esta mudança poderá ter na distribuição do correio em Paredes de Coura. Tudo porque esta alteração poderá estar a gerar o atraso de um dia na distribuição da correspondência, como confirmou à Geice António Pereira Júnior.
Refira-se que a loja dos CTT de Paredes de Coura mantém-se de portas abertas, mas assegurando agora apenas os serviços mínimos, uma vez que a distribuição do correio está já a ser feita a partir de Valença. Perante a anunciada privatização dos CTT, a população de Paredes de Coura teme agora que até estes serviços mínimos possam, no futuro, ser postos em causa.
Noticia Geice
O posto de correios de Caldas de São Jorge, no concelho de Santa Maria da Feira, vai ser encerrado e passará a prestar serviços à população no café da Pensão de São Jorge, rua do rio Uíma, na mesma freguesia.
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O Sindicato Nacional dos Trabalhadores dos Correios e Telecomunicações (SNTCT) acusou esta quinta-feira, dia 11 de Agosto, os CTT de provocar o "caos" nos serviços de correios no distrito de Portalegre, devido a "má gestão" e "mau planeamento" das férias dos trabalhadores. Em comunicado o SNTCT explica que, nesta altura, estão a verificar-se "situações incríveis" que "prejudicam" as populações, instituições e empresas daquela região alentejana, acusando ainda os CTT de "má gestão".
Fonte da noticia aqui
Com que então queijo da serra a circular em embalagem CTT entre dois RSC's à
borla. Tudo à borla! Fuga de receita CTT, embalagem CTT, abuso de autoridade
e confiança... Tudo entre amigalhaços!
Mas calma, calma, porque a Administração vai manadr a Inspecção (se é que já
não mandou) proceder disciplinarmente. E o Inspector (um daqueles que nem
precisa de acrescentar mais do que aquilo que foi) vai fazer o seu trabalho
como faz a qualquer carteiro que chega ao CDP e que não anotou duas cartas
por entregar ou que deixou um correio azul de saldo. A coisa aqui pia mais
fino, muito mais fino (ou grosso!).
Portanto, de sentinela alerta estamos! O carteiro por quase nada leva na
cabeça e os senhores subdirectores abusam deste jeito! ALERTA SENTINELA à
espera!
E ESTA HEM!!!.....
Aquilo que a Administração chama de medidas de racionalização, traduzido,
significa precaridade - agenciamentos, subcontratação, trabalho temporário e
contratação a termo - e baixos salários.
Eis, então um bom exemplo para um pais em recessão as fotos da prática
corrente entre estas duas chefias, bem cobertas por sinal, Luis Alves de
Seia e José Ferreira de Oliveira de Azeméis, de quem se espera
responsabilidade, paladinos da moralidade junto dos trabalhadores que a
Empresa lhes confiou (por sinal bem, parece!) que neste acto servem-se das
unidades agregadoras de tráfego dos CORREIOS para, em claro proveito
próprio, transportarem Queijo, Será que é para oferecer a clientes?
Certamente não será. Ou será uma nova modalidade de serviço prestado pelos
CORREIOS?
Recorrem a registos de serviço a zero euros, será que preenchem a guia
multi-produtos? Certamente não. Para não deixar rastos! Claro. Será que
existe talão aceitação? Se calhar não. Se existir justificarão como
transporte de valores, claro! Dois óptimos exemplos. Influênciam de forma
fraudulenta a estatistica nos CORREIOS gerando dados e informação enganosa e
lesiva para a imagem da Empresa. Perante comportamentos destes o que
pensarão outros trabalhadores?
Trata-se de abuso de confiança de quem lhes paga e neles confia, ainda por
sinal influenciam a qualidade de serviço, utilizando correio prioritário em
detrimento de quem paga do seu bolso o serviço para enviar o que pretende e
sujeita-se a que fique em saldo por não ser prioritário.
Certamente para isto têm explicação. Como noutras já foram tendo.
Merecem uma distinção pela forma inovadora. Até quando? Bem-haja aos
Queijeiros dos CTT!!!
O antigo presidente e militante do PS, Luís Nazaré, deixa de estar ligado à instituição.
O governo vai extinguir o comité de estratégia dos Correios, entidade liderada pelo ex-presidente da instituição Luís Nazaré. A medida vai permitir ao accionista Estado poupar mais de 130 mil euros por ano, o que representa 15% da remuneração anual fixa dos órgãos sociais. "Parece-nos haver fundamentação suficiente que justifique a extinção do comité de estratégia dos CTT", revela o documento a que o i teve acesso e que é assinado pelo ex-secretário de Estado Paulo Campos.
Este comité de estratégia foi criado em Julho de 2008 - altura em que Luís Nazaré deixou a administração da empresa, dando lugar a Estanislau Mata da Costa - e é composto por um presidente e dois vogais. O primeiro recebe um vencimento de 3565 euros por mês e cada um dos vogais ganha 2860 euros.
Contactado pelo i, fonte oficial dos Correios diz apenas que a empresa "teve conhecimento desta decisão recentemente", acrescentando ainda que, como se trata de um desejo do accionista Estado, "a administração dos CTT não pode comentar uma decisão do accionista".
duplicação de funções A decisão de extinguir este comité teve por base as conclusões da auditoria realizada pela Direcção-Geral do Tesouro e Finanças (DGTF) que indicavam que deverá "ser equacionada a reestruturação orgânica dos CTT, em linha com a orientação expressa na resolução de Conselho de Ministros de 4 de Janeiro que prevê a redução de 20% do número dos membros dos órgãos de administração, chefias e estruturas de direcção. Essa racionalização evitaria a duplicação de funções e o acréscimo de custos dela decorrente".
O relatório vai mais longe e propõe ainda a extinção do comité de estratégia "no âmbito das medidas tendentes a uma redução dos custos operacionais da empresa e no âmbito das orientações estratégicas definidas para 2011".
Esta auditoria realizada pela DGTF pretendia analisar as funções deste organismo e verificar se o mesmo se encontrava sustentado em critérios de economia, eficiência e eficácia. Contudo, a auditoria concluiu que, tendo em conta os dados disponibilizados pela empresa, não foi possível "retirar conclusões quanto às vantagens ou não da existência do Comité de Estratégia e quanto à justificação do seu custo".
Apesar de reconhecer a importância dos temas que este organismo iria abordar - analisar novos projectos de internacionalização (Angola), criação de um modelo de negócio para os serviços financeiros em alternativa ao banco postal (novo modelo institucional sem licença bancária) e desenvolvimento de um modelo orgânico e operacional para a futura unidade de serviços partilhados - a auditoria admite que pode existir duplicação de funções na empresa do Estado, já que os CTT contam também como uma direcção de estratégia e desenvolvimento.
Os Correios dizem, no entanto, que "as funções desenvolvidas por cada uma destas estruturas são distintas e visam objectivos substancialmente diferentes, não se verificando qualquer sobreposição de funções".
gestão danosa A extinção deste comité era uma das várias exigências da Comissão de Trabalhadores (CT) da empresa. Esta auditoria vem na sequência de uma série de denúncias feitas pela CT, na altura, à Inspecção-Geral das Finanças, ao primeiro-ministro e ao ministro das Obras Públicas, Transportes e Comunicações e que apontavam para uma gestão danosa por parte da administração dos Correios.
Os assuntos denunciados pela comissão de trabalhadores envolviam também matérias no âmbito da gestão das empresas - o que determinou a intervenção da Inspecção-Geral das Finanças - incidindo nas áreas relacionadas com aquisição/locação de bens, contratações de pessoal e política de alienação de bens e imóveis.
Os CTT encerraram, aos sábados, várias estações de correios em todo o país, medida que a empresa justifica com a “adequação à procura” por parte dos clientes, permanecendo abertas, apenas, uma dezena de lojas. A empresa explicou que “não existe nenhum processo de encerramento de estações dos CTT aos sábados” em curso, mas que no “âmbito da actividade regular dos Correios os horários dos balcões são continuamente adequados à procura”.
“Ou seja, quando o horário se revela insuficiente para a procura é alargado, quando se passa o contrário e a procura não tem significado, é reduzido e ajustado às necessidades”, acrescentou fonte da empresa A abertura das estações dos correios aos sábados começou a ser feita há pouco mais de uma década, chegando às capitais de distrito e vários outros pontos de maior movimento. Durante o ano de 2011, no âmbito desta “adequação à procura”, fecharam estações em cidades como Viana do Castelo, Bragança, Ponta Delgada, Angra do Heroísmo, Horta. Barcelos e Guimarães, entre várias outras. A Junta de Freguesia de Afife, em Viana do Castelo começou no início do mês a administrar os serviços prestados até então pelos CTT. O presidente da Junta Arlindo Ribeiro disse à Geice que esta opção foi uma de forma a garantir aos mais de 2000 habitantes “todos os serviços de correios disponíveis e na sua zona de residência”. Os CTT têm vindo a fechar aos Sábados um pouco por todo o país. Aquando da implementação destes horários, a medida foi contestada pelos sindicatos, que afirmavam tratar-se de uma alteração “pouco rentável”.
Depois da Saúde os Correios. O líder do BE visitou os CTT do Cercal, Santiago do Cacém, para defender que estes se devem manter públicos.
À sua espera numa pequena estação onde a chefe é a única funcionária Louçã tinha à sua espera Hernâni Santos - o Director da Rede de Serviço ao Cliente - que lhe garantiu que não estava em causa o encerramento dos CTT do Cercal. O responsável dos CTT disse que a estação atendia cerca de 130 pessoas por dia e só quando esse número baixa para 40 ou 50 é que os CTT procuram estabelecer parcerias.
À saída o líder do BE voltou a defender a necessidade de se manter os CTT no perímetro público e lembrou que numa terra como Odemira EDP e PT deixaram de estar presentes mal foram privatizadas.
Sindicatos
Sindicato Nacional Trabalhadores Correios e Telecomunicações
Empresa CTT
Sindicato Brasileiro